sexta-feira, 26 de setembro de 2008

SUPER PAULO TRINDADE!



O projeto “Que carater uso hoje” foi um dos primeiros desafios enfrentados na busca por uma participação de uma exposição coletiva nacional. O Evento era a IV Bienal de Arte e Cultura da União Nacional dos Estudantes, Parque do Ibirapuera - Fundação Bienal de São Paulo, em Fevereiro de 2005.

Pensar na difícil participação era evidente, pois outras Escolas de Artes do país tem forte atuação e estão atentas na cena artítica. O curso de licenciatura em Artes Plásticas oferecido pela UFAM está longe de ser um dos melhores por isso pedi infromações e apoio de outras pessoas. Orlane ajudou a montar o texto e Sergio Cardoso corrigiu possíveis erros de português. A noticia do sitio da une era positiva!!! Estava selecionado a participar da mostra Lina Bon Bardi!!


Nome: Que Caráter Uso Hoje?
Materiais: Cabide, Raios X, barbante e Cano de PVC.
Técnica Empregada: Objeto Tridimensional
Tamanho: 150cm X 150cm X 50cm
Ano: 2004
“Que Caráter Uso Hoje?” Vem abordar conceitos de singularidade, referente ao comportamento nas relações sociais, instigando uma análise reflexiva do processo de inserção social nas esferas fazendo uso de objetos produzidos em série, representações da forma humana com suas transparências e opacidade, objetos símbolo de equilíbrio, força da união estabelecendo o limite, um nível. Apresenta uma analogia conceitual na disposição dos cabides sob questões interrogativas do comportamento dentro do grupo social, de forma que o posicionamento do objeto “cabide” em um suporte estabeleça o nível comum, intencionando um julgamento dos padrões sociais estabelecidos, tentando referi-se aa uma escolha do modo comportamental para as soluções do cotidiano.
A obra intenta uma intimidade entre os objetos apresentados e o espectador, aludindo o convívio o particular do mesmo pela utilização do cabide onde notamos o dia-dia. A personalidade expressa uma ligação forte no ato de escolha do objeto pendurado. Neste trabalho há diversos raios-X propondo a exibição diversificada de formas, julgando assim ser adjetivos pessoais, diversidade, irregularidade, e com tendência de estabelecer sobre um mesmo patamar ao nível de primeira sensação, pondo em cheque o caráter de cada um nos desafios diários.
Contudo, pretendo propiciar identificação do espectador de sua briga por espaço dentro de qualquer grupo social, seja desde a família à mundial, com os objetos. E assim notar sua importância em participar na construção humanitária e no crescimento cultural e na difusão deste com grande impacto futuro.



Paulo H. Trindade.

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